terça-feira, 29 de novembro de 2011

domingo, 27 de novembro de 2011

Oi. Desde sempre eu gostei de fazer minhas coisas, pintar caixinhas, encapar as coisas, pintar quadrinhos, essas coisas... Agora quero fazer móveis! Sou estudante e preciso de uma solução para arrumar meus sapatos e meus livros. Andei procurando na internet idéias de móveis sustentáveis, que reutilizam antigos materiais, etc. Bom, fica a dica e alguns sites que podem inspirar.


http://cacareco.net/2009/10/14/7-prateleiras-feitas-com-caixotes-de-feira/


http://juelpodesign.wordpress.com/


http://cacareco.net/2011/08/10/caixotes-de-feira-na-decoracao/


http://www.consul.com.br/Consulevoce/BlogdaConsul/EntryId/398/Objetos-de-feira-viram-decoracao


http://www.minhacasaminhacara.com.br/caixas-de-feira-na-decoracao/


http://www.hypeness.com.br/2011/03/caixotes-de-feira-transformados-em-moveis/


http://www.viladoartesao.com.br/blog/2009/10/vamos-pra-xepa-comprar-caixotes/


http://priscilahy.wordpress.com/2011/01/21/moveis-de-caixotes/


Esse é a solução para sapatos. Na foto ta feio, mas nada que uma tinta bonitinha e uma fita de cetim não resolvam.
http://vidapechincha.blogspot.com/2010/08/ctrlc.html


E essa é a estante mais liiiiinda que eu já vi e assim que conseguir gavetas ela vai habitar no meu quarto.
http://cacareco.net/2008/12/05/prateleira-modular-feita-com-gavetas-velhas-veja-o-passo-a-passo/


Fim! Se fizer mesmo, posto a foto aqui no blog.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Hoje eu acordei meio ontem. Essa coisa toda de ser ou não ser o que se foi. Abri agora meu e-mail quinze quilos a mais de lipídio, uma carga sem poesia, minha vida dilatada. Hoje chovi bastante. Pensei em como seria bom ser antes de antes. O eu de antes era poético, gostava de música, não ligava pra maquiagem, tinha dezessete anos. Estou sentindo o peso ou a leveza dos meus anos dedicados a não ser persistente, a comer sem ter medo, a fazer sexo sem pensar no tamanho do sutiã ou do pênis. Eu não tenho nada. O meu nada é um elefante sobre a corda bamba. Sou uma formiga que dá voltas sobre si mesma tentando seguir o rastro químico. Sabe, eu perdi a fome, eu perdi o prazer em mim mesma. Ontem mesmo abri a porta do carro e quis jogar-me. Eu não suporto as misérias do mundo, mas não consigo viver fora dele. Pensei na morte duas vezes. Às vezes ela pesa mais do que a vida.